sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Balada do Amor


* Por Carlos Marighella

Eu canto o amor por exaltar a vida,
a liberdade, a humanidade e o belo.

Mas que o amor seja como a natureza
simples, real e nunca fantasia.
E que eu possa viver amando sempre,
iluminado pelo teu amor
resplandecente como a luz do dia.

Eu canto o amor por exaltar a vida.


*Texto retirado do livro Rondó de liberdade, Carlos Marighella, Editora Brasiliense, 1994. Mas o texto provavelmente é dos anos 1959 a 1966.

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